Ficha Técnica Título original: Day of the Dead / No Brasil: Dia dos Mortos Lançamento: 1985) Direção: George A. Romero Roteiro: George A. Romero Gênero: Ficção Científica/Terror Origem: Estados Unidos Duração: 102 minutos
Sinopse Depois de um acidente nuclear, mortos-vivos habitam a Terra alimentando-se de carne humana. Num abrigo subterrâneo, militares e cientistas tentam descobrir um modo de liquidá-los, mas a situação agrava-se quando o estoque de mantimentos se esgota.
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A sinopse está um pouco distorcida. A menos que eu esteja muito enganado, nunca foi dito que os zumbis apareceram por questões nucleares. Foi mencionado algum problema com viagens ao espaço e coisas do tipo. Enfim... Esse é o 3º filme da trilogia do mestre Romero, em sua versão clássica. Esse possui uma ambientação mais fechada (apesar do 2º também ser assim, ainda possui diversas tomadas externas). Aqui continuam os conflitos entres os não-zumbis e há o grande destaque para o super-zumbi-doutrinado. Não existem grandes atuações a se comentar e nem muita evolução quantos aos 2 primeiros. Na verdade, nota-se uma queda no contexto de história. Afinal, em 3 filmes, pouco foi dito. Porém, o pouco que leio a respeito, diz que existe muito mais protesto e política do que se imagina, na pele dos famintos zumbis (e não-zumbis). Mas, se atendo apenas a 'diversão', considero apenas um pouco melhor que o segundo, mas inferior ao primeiro.
Não sei nem por onde começar... bom, Lost começou como uma grande promessa. Uma série com grandes mistérios, muitas perguntas. 6 anos depois, poucas foram respondidas e o foco se tornou outro. A verdade é que fica uma sensação de frustração. Algo que você esperava e que não aconteceu. E como gerou muita expectativa, o resultado é triste. Não existe 'o certo'. Só um mar de opiniões. Mas todas devem concordar que a premissa no decorrer de mais de meia década, era a de proporcionar diversas dúvidas e debates mundo afora. Isso com certeza foi alcançado. Mas como seres pensantes, todos buscavam respostas. Se não pra tudo, pelo menos para o principal. Infelizmente, não foi dessa forma. E mesmo com muita gente adotando discurso pronto, não conseguiu me convencer. Era bastante previsível que isso ocorreria, mas sempre ficou a esperança de que algo diferente estaria no fim. Infelizmente, esse diferente, não foi exatamente o que muita gente imaginou. E junto, ficaram perguntar e mais perguntas. É realmente uma pena. Se tivesse mantido o foco ou ao menos, resolvido parte dos mistérios, faria história de forma grandiosa. Na verdade, creio que realmente fez história, mas com um péssimo final. Obviamente, respeito a tudo e todos, mas também faço valer meu pensamento. Vale o respeito também a seus idealizadores. Que apesar dos pesares, proporcionaram bons momentos ao longo desse tempo. E há de se concordar, que nada, nem ninguém, é perfeito.
Mesmo assim, recomendo a série. Não pelo que ela vai entregar, mas pelo que consegue criar no seu decorrer.
0 a 10? 8
Referência, agradecimentos e parabéns: LostinLost, todas as equipes de tradução e ao pessoal que disponibilizou episódios madrugadas adentro.
Developer(s): SKONEC Entertainment Co., Ltd. Publisher(s): Success Corporation Platform(s): Arcade, Dreamcast, PlayStation 2, Xbox Release date(s): 2003/2004 Genre(s): Scrolling shooter Arcade system Sega NAOMI
Psyvariar 2: The Will to Fabricate é a sequência direta de Psyvariar. A versão do PS2 teve a inclusão do modo de Missões e Galerias. Possui o mesmo esquema da versão anterior, com o sistema Buzz (que consiste em elevar o nível da nave ganhando pontos ao se aproximar dos tiros inimigos). Melhorou bastante graficamente e teve o acréscimo de ótimos efeitos nos chefes de fase. O som também agrada bastante dessa vez. A jogabilidade é praticamente a mesma (bastante estável). A evolução das naves agora é mais perceptível, mas ainda se mantém extremamente difícil de alcançar (o último estágio é com o quase impossível level 348). Resumindo, é um bom game, mas que peca na dificuldade (coisa normal para o gênero).
Ficha Técnica Publisher(s): Success Corporation Platform(s): PlayStation 2 Release date(s): JP 2002-03-28 / EU 2003-09-26 Genre(s): Scrolling shooter
Mais um shooter pra PS2. Nesse, duas versões de Psyvariar (Medium Unit e Psyvariar Revision). Apesar disso, são praticamente iguais. Talvez a maior diferença que percebi, foi o aumento do Buzz apenas destruindo os inimigos, na versão Revision. Sobre o Buzz, que é o destaque do game, é um sistema de upgrade de tiro que o faz evoluir, de acordo com a proximidade da sua nave dos tiros inimigos (é uma ideia meio suicida mas interessante). História praticamente não existe. De certo, a mesma de sempre; proteger a nossa raça conta a dos outros, de ser eliminada, escravizada, etc. O som é bom, mas nada além do normal, assim como os gráficos (esse na verdade é até bem fraco). A jogabilidade é boa, como a maioria dos games do gênero. O que pode cansar, talvez seja o sistema Buzz, que pra acessar as fases finais, exija um level bem alto do mesmo.
A série começa com o abrir de olhos de um homem . Fraco, acorrentado e com medo, ele ouve acima dele sons da arena (a arena onde ele irá tornar-se uma lenda). Dois homens, um gladiador e um condenado à morte, lutam. Movimentos em câmera lenta durante as lutas, sangue jorrando, quase atingindo a lente da câmera, violência, morte, o delírio da platéia. Tudo isso assistido e comentado pelos poderosos de Roma, sentados em seus lugares de honra. O nome do episódio é "The Red Serpent" (A Serpente Vermelha) e não é um nome escolhido ao acaso... A primeira temporada de Spartacus teve 13 episódios. A segunda já foi confirmada para 2011 e possivelmente haverá um prelúdio nesse meio tempo. A verdade é que essa série foi uma grata surpresa. Teve um enredo muito bom. Com começo, meio e fim (e que fim!). Boas atuações (de uma maioria de desconhecidos) e cenários bem realistas. E entre alguns produtores, está ninguém menos que Sam Raimi. Pode até haver quem não goste do gênero, em virtude da violência, sexo sem limites, diálogos fortes e demais situações pouco ortodoxas, mas é a mais pura realidade daquela civilização (como nos conta a história). Recomendo sim, mas com cautela a quem vá acompanhá-lo. Não é nem um pouco indicado para crianças ou animais domésticos. =) 0 a 10? 10 Referência: spartacusbrasil
Informações Técnicas Título Original: Shutter Island / Título no Brasil: Ilha do Medo País de Origem: EUA Gênero: Policial Tempo de Duração: 138 minutos Ano de Lançamento: 2010 Estréia no Brasil: 12/03/2010 Estúdio/Distrib.: Paramount Pictures do Brasil Direção: Martin Scorsese
Sinopse Adaptação do romance escrito por Dennis Lehane cuja história, ambientada em 1954, mostra o detetive Teddy Daniels investigando o desaparecimento de uma assassina que fugiu de um hospital psiquiátrico e está supostamente foragida na remota Shutter Island.
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Suspense muito bom do grande Scorsese. Tem um clima bastante fiél a trama, com ótimas ambientações e trilha sonora. A história em si é bem maluca e o final, acaba deixando a desejar, mas o enredo como um todo é bem aceitável. O problema é que dá pra sacar tudo bem rápido. Confesso que desde os primeiros minutos, imaginei que fosse algo do tipo. Mesmo assim, vale o ingresso (ou ao tempo no sofá).
Desenvolvido por: SNK Playmore Plataforma(s): Arcade, PlayStation 2, Xbox Data(s) de lançamento: Xbox (30 de março, 2006), PlayStation 2 (21 de julho, 2005) Gênero(s): Jogo de luta Sistema: Atomiswave
Sinopse The King of Fighters Neowave (ou somente "KoF:NW") é um jogo de videogame feito pela SNK Playmore. Foi o primeiro jogo da série The King of Fighters a ser desenvolvido com o hardware Atomiswave (deixando de lado, finalmente, o uso do hardware Neo Geo) e foi desenvolvido exatamente para testar a perfomance da tal quando usada nos jogos da empresa SNK Playmore. Trailer
The King of Fighters Neowave é um jogo não-canônico da série The King of Fighters. Exatamente como os títulos The King of Fighters '98, The King of Fighters 2002, entre outros. Ele reúne um grande número de personagens de jogos anteriores ao KoF 2002, incluindo personagens mortos de acordo com a história (como Vice e Mature, primeiramente vistas em KoF '96) e a adição de Young Geese, de origem o jogo Art of Fighting, como o último chefe do jogo.
O jogo conta com a jogabilidade usada desde o KoF '94 ao KoF '98, ignorando sistemas de jogabilidade de jogos após este último, como "Strikers" (primeiramente visto em KoF '99) e tag team (primeiramente visto em KoF 2003). A maioria dos sprites usados pelos personagens foram reaproveitados de suas versões em The King of Fighters 2002. Os cenários, por si, retratam outra situação: usam gráficos 3D, similares a versões de console do jogo Capcom vs. SNK 2. O artwork (portraits, etc.) foi feito por Tomokazu Nakano, conhecido pelo seu trabalho na série Power Instinct.
Mais uma KoF, agora, da nova safra. Posso dizer que gostei dessa. Talvez pudesse ter ido além. Acredito que faltou apenas um ou outro detalhe. Possui 3 modos de batalha. Um que emenda tudo (mas não tem Super Especial), um outro que tem um golpe que cancela defesa e o que tem o Super Especial (mas que não tem esquiva). Dos três, o primeiro é o melhor, mas fica faltando o SE. Enfim... aqui eu acho que faltou o detalhe de poder fundir tudo. Para os Arcades, até acho interessante manter o equilíbrio, mas para Consoles, a tônica tem que ser a liberdade nas configurações. O game em si é um Ctrl+C, Ctrl+V de personagens, mas as telas são em 3D, remodeladas e muito bem feitas. O som é bom. Não se destaca tanto, mas também não desagrada muito. A jogabilidade é bem ao estilo das antigas (como 2K2 e afins), então é garantia de boa diversão. Possui muitos personagens extras. Mais um ponto positivo. Possui alguns Super Especiais com comandos fora da realidade pra executar. Ponto negativo.
Em resumo, é um ótimo game, que apenas por um ou outro detalhe, não ficou perfeito.
Ficha Técnica Título original: Uchuu Keiji Gyaban (em japonês: 宇宙刑事ギャバン, Uchū Keiji Gyaban?) / Brasil: Detetive Espacial Gyaban (conhecido também como Space Cop Gaban) Ano: 1982/83 Número de episódios: 44 Formato: Metal Hero Estrelando: Kenji Ohba and Wakiko Kano Criado por: Toei
Sobre É a primeira série de televisão do gênero tokusatsu pertencente à franquia dos Metal Heroes. A série é a primeira da trilogia dos Policiais do Espaço, continuada pelas duas séries seguintes, Sharivan e Shaider. No Brasil, foi exibida na Rede Globo e na TV Gazeta, no programa Gazetinha.
Sinopse A Organização Criminosa Makuu percorre o espaço conquistando planetas, matando seus habitantes e escravizando seus povos. A União da Polícia Galáctica envia o oficial Retsu Ichijoji para a Terra para que detenha a invasão de Makuu. O pai de Retsu também foi Policial do Espaço e foi capturado pela Makuu anos atrás. Ao chegar à Terra, Retsu usa a Combat Suit prateada e todas as suas armas de alta tecnologia contra a Makuu, dizimando seus monstros um a um, ao mesmo tempo em que procura pelo pai desaparecido.
Curiosidades Gyaban foi a precursor dos Metal Hero, linhagem que fez muito sucesso nos anos 80 e que acabou em meados da década de 90. A série é considerada uma das melhores já produzidas em sua década e "salvadora" da Toei, que na época estava passando por uma grave crise financeira.
No Brasil, Gyaban foi exibido fora de ordem (onde foi o último da trilogia dos policiais do espaço a ser exibido no país). Primero veio Sharivan e depois Shaider. Devido ao enorme sucesso que Gyaban fez na época no Japão, ele retornaria em participações especiais na serie sucessora (Sharivan). Foi a serie que revelou o famoso ator e dublê Hiroshi Watari, onde apareceu nos últimos episódios como Den Iga, e se transformou em Sharivan pela primeira vez. Gyaban, além de Sharivan, se encontra com Shaider no especial Uchuu Keiji Crossover (O encontro dos Policiais do espaço).
Fim de mais uma saga. Agora, na linha Metal Hero. Lembro bem vagamente de quando foi exibido na Globo e por ter sido fora de ordem, não perdi nada. A série em si não tem grandes momentos. Tem uma linha razoável e só. Mas há de se considerar a época, portanto, tem lá seu valor. O que posso destacar de positivo é o ator Kenji Ohba, que é bem carismático e excelente dublê. Várias cenas são feitas por ele mesmo. Realmente, impressionante. A série também tem um clima bem aterrorizante. Não acredito que tenha sido direcionada para criancinhas. Várias cenas psicodélicas e jogo de câmera realmente formaram cenários sombrios. Sobre câmeras, ainda posso falar do exagero nas repetições. E bastante exagero. As cenas invertidas eram um recurso pra época, mas muitas séries forçavam nesse ponto. Outra questão de voltar pra trás, destaco um 'poder' (entre aspas porque é bem bizarro) usado pelo chefão do mal. Um tal sistema de retrocesso que faziam as coisas voltarem pra trás, mas bem nada a ver mesmo. O lance era tão estranho que muitas vezes explodia o próprio dispositivo. Honestamente, vi aquilo várias vezes e não consegui entender o propósito. Outra ponto forçado foram as repetições de explosões. O inimigo morria umas 4 ou 5 vezes, de tanto que explodia. O final foi interessante, porque ligou alguns pontos.
Enfim, pode parecer uma série bem fraca, do ponto de vista que escrevi, mas não é. Como disse, tem seus momentos e seu carisma. Vale novamente lembrar, que estamos falando do ano de 1983 e esse foi o precursor dos Metal Heroes. Por isso, recomendo a todos, que assistam e conheçam o Policial do Espaço, Gaban!
Informações Técnicas Título Original: Ninja Assassin / Título no Brasil: Ninja Assassino País de Origem: EUA Gênero: Ação Tempo de Duração: 99 minutos Ano de Lançamento: 2009 Estréia no Brasil: 05/02/2010 Estúdio/Distrib.: Warner Bros. Direção: James McTeigue
Sinopse Raizo (Rain) é um dos assassinos mais temidos do mundo. Tirado das ruas na infância, foi treinado pelo clã Ozunu - um grupo secreto cuja existência em si já é considerada uma lenda - para ser um assassino exímio. No entanto, a execução sumária de seu amigo faz com que Raizo volte-se contra o grupo, aguardando o momento da vingança.
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Muito bom filme de ninjas, clãs, lutas, sangue, etc. A história em si é um pouco estranha, e a mistura oriental com ocidental, não é das melhores. De qualquer forma, é bem conduzido, com um bom enredo. Os efeitos são ótimos (mas existem muitas cenas escuras). Tem várias lutas, explosões e até um pouco de romance. Resumindo, um bom filme de ninjas, com sangue, muito sangue...
Ficha Técnica Título original: Doragon Bōru Zetto Tobikkiri no Saikyō tai Saikyō / Nos EUA: Dragon Ball Z: Cooler's Revenge / No Brasil: Dragon Ball Z: Uma vingança para Freeza Direção: Mitsuo Hashimoto Produção: Chiaki Imada & Rikizô Kayano Escrito por: Akira Toriyama Lançamento: July 21, 1991 Duração: 46:00 Precedido por Dragon Ball Z: Lord Slug / Seguido por Dragon Ball Z: Return of Cooler
Sinopse Koola (クウラ, Kūra (do inglês Cooler)) é o irmão de Freeza que veio à Terra para destruir todos os Saiyajins, e vingar a morte dos indivíduos da sua raça que foram mortos (Rei Cold e Freeza). Ele também tem um grupo de guerreiros (Forças Especiais Koola Koola), da mesma forma que o seu irmão Freeza com as Forças Especiais Gyniu. São eles: Capitão Salza (líder do esquadrão), Doore e Neiz.
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Mais um movie de DBZ (5º). Esse já tem um clima diferente dos anteriores. Tem um ligação direta com um dos maiores inimigos de Goku. Ele foi tão terrível que o próprio Goku ficou com medo ao ver a figura do seu irmão na sua frente (confundindo-o com Freeza). Tem transformações de ambos os lados e frases de efeito de Goku (a la Vegeta). No final, é engraçado ver o arrependimento, ao lembrar de não ter dado importância à nave de Goku, tempos atrás.
Ficha Técnica Título original: Dragon Ball Z - Super Saiyajin Da Son Gokū / Nos EUA: Dragon Ball Z: Lord Slug / No Brasil: Dragon Ball Z: Goku, o Super Saiyajin Direção: Mitsuo Hashimoto Produção: Chiaki Imada & Rikizô Kayano Escrito por: Akira Toriyama Lançamento: March 19, 1991 (1991-03-19) Duração: 49:00 Precedido por Dragon Ball Z: The Tree of Might / Seguido por Dragon Ball Z: Cooler's Revenge
Sinopse Lord Slug e sua gangue resolvem passar pela Terra e escravizar todos os seus habitantes. Goku e seus amigos lutam para impedir as ações do malvadão.
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Quarto filme da saga DBZ. Aqui o chefão do mal é um parente mutante do Piccolo. Goku tem algum trabalho, mas como nesse ele já pode se transformar, as coisas ficam mais fáceis. A forma como ocorre o desfecho é que é bizarra. No mais, é apenas mais um sem muita lógica com a série.
Informações Técnicas Título Original: Última Parada 174 País de Origem: Brasil Gênero: Drama Classificação etária: 16 anos Tempo de Duração: 114 minutos Ano de Lançamento: 2008 Estréia no Brasil: 24/10/2008 Estúdio/Distrib.: Paramount Pictures do Brasil Direção: Bruno Barreto
Sinopse Drama baseado em fatos reais sobre a vida do rapaz Sandro do Nascimento, menino de rua que sobreviveu à chacina da Candelária e, em 2000, seqüestrou um ônibus no Rio de Janeiro. Tendo uma moça como refém na mira de seu revólver, a polícia, atiradores de elite, acabou disparando e matando os dois. O fato foi transmitido pela TV. Em 2002 o diretor José Padilha, de "Tropa de Elite", transformou a história no documentário "Ônibus 174".
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Mais um excelente filme nacional. Infelizmente não consegui assistir no cinema, mas fiquei na espera pra ver em casa. E não foi em vão. Na mesma linha de outros sucessos nacionais, o filme é muito bem dirigido e com ótimos atores. Retrata um acontecimento, mas que fica em segundo plano, para a real causa de todos os fatos. Passa uma mensagem e tanto, mas que tantos, fingem não escutar.
Informações Técnicas Título Original: Iron Man 2 / Título no Brasil: Homem de Ferro 2 País de Origem: EUA Gênero: Ação Tempo de Duração: 124 minutos Ano de Lançamento: 2010 Estréia no Brasil: 30/04/2010 Site Oficial: http://ironmanmovie.marvel.com Estúdio/Distrib.: Paramount Pictures Direção: Jon Favreau
Sinopse No Filme "Homem de Ferro 2" o mundo já sabe que o inventor bilionário Tony Stark (Robert Downey Jr.) é o super-herói blindado Homem de Ferro. Sofrendo pressão do governo, da mídia e do público para compartilhar sua tecnologia com as forças armadas, Tony reluta em divulgar os segredos por trás da armadura do Homem de Ferro, temendo que as informações caiam em mãos erradas. Tendo Pepper Potts (Gwyneth Paltrow) e James "Rhodey" Rhodes (Don Cheadle) a seu lado, Tony estabelece novas alianças e enfrenta novas e poderosas forças.
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Infelizmente, fraco. Num todo. Salvam-se certos momentos, certas cenas, mas não teve o mesmo impacto do primeiro. Não sou profundo conhecedor da história do personagem, mas senti que forçaram vários aspectos. Gostei da atuação do Mickey Rourke (apesar de também achar que faltou um melhor vilão). Os outros personagens, tirando o Robert, estiveram muito perdidos. Em resumo, o enredo em si foi fraco, focando demais nas questões psicológicas e existenciais do Iron, bem como no governo querendo se apoderar dele. O War Machine, por exemplo, foi jogado do nada na trama (sem contar o fato de terem trocado o ator do primeiro). Além de tudo, toda essa propaganda pro tal Avengers, só gera uma expectativa que na grande maioria das vezes, acaba frustrando multidões. Ainda recomendo, mas apenas pelos efeitos e sem grandes pretensões.
Sequência direta do game de apertar botão mais belo e fascinante dos últimos tempos. Como eu havia dito que todo ou quase todo, potencial do PS2 havia sido usado na primeira versão, aqui podemos ter certeza de que ele foi usado ao extremo. Dificilmente algum game irá superá-lo em termos gráficos (até em função da sua eminente extinção).
Enredo Encontram-se no decorrer da história alguns dos mais famosos personagens da mitologia grega, entre os quais estão Ares, Artemis, Medusa, Hades, Afrodite, Atena, Poseidon e Zeus. Naturalmente, os inimigos vêm da mesma fonte, e monstros como ciclopes, minotauros, harpias, hidras, centauros e outras criaturas lendárias serão poderosos obstáculos para o jogador.
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Mais uma menção. Apesar de ser basicamente um jogo de andar pra frente e apertar botão, o faz de maneira esplêndida. É como jogar um filme, em tempo real. Acredito que tenha tirado todo (ou quase) potencial do PS2.
Apenas fazendo menção a esse game do Logan. A verdade é que infelizmente, é mais uma conversão bizonha para PS2. Para os felizes proprietário de consoles da nova geração, vale a pena dar uma conferida.
Para PS2, não recomendo! Para consoles NextG, recomendo!