Hellraiser: Hellseeker

Informações Técnicas
Título Original: Hellraiser: Hellseeker / Título no Brasil: Hellraiser VI - Caçador do Inferno
País de Origem: EUA
Gênero: Terror
Tempo de Duração: 89 minutos
Ano de Lançamento: 2002
Estúdio/Distrib.: Imagem Filmes
Direção: Rick Bota

Sinopse
Mais uma vez a criatura mais cruel do inferno está de volta para torturar alguns humanos. Desta vez o escolhido é Trevor, um cara comum que se envolve com as forças do mal depois de um grave acidente envolvendo sua esposa que está desaparecida.

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Mais um e mais uma tortura (no pior sentido).
Esse, lançado em 2002 (dois anos após o V), com um subtítulo sem lógica, segue a mesma linha do antecessor. O que difere são alguns pontos que poderiam ser interessantes. Digo poderiam, porque o diretor não soube explorar a volta da menina (agora muito mais mulher) Kirsty (Ashley Laurence).
O enredo é doentio, mas passa a ter algum sentido no final. Mas ainda assim, tem muitas brechas e situações desnecessárias.
Pinhead mais uma vez, não fez nada de espetacular. Ao contrário, parece visivelmente fora de forma para o papel que outrora foi tão temível (ok, nem tanto).
A atuação do tal Trevor (Dean Winter) passa a veracidade das situações sem noção.
Em resumo, não acrescenta nada a franquia. Ao contrário. Trouxe de volta uma personagem com certo carisma e acabou por ruindo o tão pouco construído.

Não recomendo!
0 a 10? 3

Referência: interfilmes, bocadoinferno

Classificação geral

1º - Hellraiser (8)
2º - Hellbound: Hellraiser II (7)
3º - Hellraiser III: Hell on Earth (7)
4º - Hellraiser: Bloodline (5)
5º - Hellraiser: Hellseeker (3)
6º - Hellraiser V: Inferno (1)

Hellraiser V: Inferno

Informações Técnicas
Título Original: Hellraiser V: Inferno / Título no Brasil: Hellraiser V - Inferno
País de Origem: EUA
Gênero: Terror
Tempo de Duração: 99 minutos
Ano de Lançamento: 2000
Estúdio/Distrib.: Imagem Filmes
Direção: Scott Derrickson

Sinopse
Joseph Thorne (Craig Sheffer), é um policial corrupto de Los Angeles, que mergulha num mundo de mistério e morte após se apossar de um cubo enigmático que traz do inferno Pinhead, seu mais terrível representante.

Trailer


Sobrevivemos ao quinto episódio da franquia. E não foi fácil.
Aqui, temos mais um gênero policial tosco com violência, psicose e sangue, do que terror propriamente dito. Se não aparecesse o cubo infernal em alguns momentos, mal diríamos que se trata de um Hellraiser. Pinhead está irreconhecível. Aparece pouco e faz menos ainda.
A história/enredo (mesmo sendo coisas diferentes, não faz diferença analisá-los juntos) foge totalmente de qualquer coisa com um mínimo de sanidade.
O que pode ser considerado anti-clichê, é o final (diferente de todos os anteriores).

Enfim... se o antecessor, mesmo ruim, conseguiu ser recomendado por pelo menos falar algo útil (como a origem da caixa), esse aqui passa longe disso.

Não recomendo!
0 a 10? 1

Referência: interfilmes

Classificação geral

1º - Hellraiser (8)
2º - Hellbound: Hellraiser II (7)
3º - Hellraiser III: Hell on Earth (7)
4º - Hellraiser: Bloodline (5)
5º - Hellraiser V: Inferno (1)

Pure

Ficha Técnica
Developer(s) Black Rock Studio
Publisher(s) Disney Interactive Studios
Platform(s) PlayStation 3, Windows, Xbox 360
Release date(s) September 16, 2008
Genre(s) Racing (Off-road)
Mode(s) Single-player, Multiplayer

Sinopse
Pure é um jogo de corrida off-road de moto (quadricículo) lançado para Xbox 360, PlayStation 3 e Microsoft Windows. Publicado pela Disney Interactive Studios e desenvolvido pela Black Rock Studio (antigamente chamado Climax Racing, desenvolvedores do Moto GP e ATV Offroad). Incorpora um sistema de manobras que recompensa o jogador que as executa com sucesso.

Há três tipos de corrida diferente:
Freestyle: Executar muitas manobras antes de ficar sem combustível. No final, o jogador com a maior pontuação ganha.
Sprint: corridas curtas ao longo de 5 voltas.
Race: corridas mais longas ao longo de 3 voltas.

O jogo tem um Sistema que monitora o tipo de manobras que o jogador executa. Se o jogador continuar usando a mesma, tornam-se "obsoletas" (recompensando pouco), mas se o jogador realizar manobras diferentes, seu ganho será maior.

Trailer


Pure foi um game que comprei no escuro.
Tinha ouvido falar muito pouco. E pra minha surpresa, joguei até a exaustão.
É um jogo super divertido. Excelente jogabilidade, gráficos maravilhosos, um bom som (pra quem gosta de rock), vários modos de jogo, customização das "motos", grandes desafios (mais uma platina pra poucos), etc.
Nunca tinha jogado o gênero e gostei muito. Se houver continuação, comprarei com certeza.

Recomendo!
0 a 10? 10

Referência: wikipedia

Dead Nation

Ficha Técnica:
Developer(s) Housemarque
Publisher(s) Sony Computer Entertainment
Platform(s) PlayStation 3
Release date(s) November 30, 2010
Genre(s) Shoot 'em up
Mode(s) Single-player, offline / online multiplayer(co-op)

Sinopse
Em Dead Nation, os jogadores são sobreviventes em um mundo futurista destruído após uma infestação zumbi de proporções planetárias. Por alguma razão misteriosa, os personagens são imunes à doença que transforma as vítimas dos mortos-vivos em outros cadáveres ambulantes e por isso, lutam pelas ruas arrasadas contra hordas de zumbis famintos. Ao passar do tempo, eles irão descobrir que existem muitos mistérios por trás de tudo aquilo.

Trailer


Dead Nation é um jogo exclusivo do PS3 distribuído via PSN.
E de início já digo que poderia muito bem ser em disco, que valeria a pena do mesmo jeito.
É um jogo extremamente divertido. Possui uma grande diversidade de inimigos, armas, cenários, etc. E usa muito bem o sistema de compra para adquirir e elevar o nível das armas. Além de uma variedade considerável de armaduras que vão sendo encontradas e que podem ser combinadas para determinado tipo de habilidade.
Os inimigos são um caso a parte. Vão desde bombeiros (imunes ao lança-chamas) a palhaços (no cenário do circo), entre diversos outros. Para eliminá-los, diversos tipos de armas; desde uma metralhadora básica (mas uma das mais usadas) até um lança lâminas giratórias. Outros equipamentos também auxiliam, como um super eficiente sinalizador, até granadas e minas.
E mesmo sendo um game basicamente de matar zumbis, ainda possui uma história bacana com visões diferentes, de ambos os personagens.
A jogabilidade é um show a parte. Muito simples e eficaz. Agrada dos mais experientes e aos iniciantes.
A visão de jogo, lembra os games antigos (2D) e é muito agradável. E graficamente, não faz feio.
Um ótimo modo cooperativo e pontuações globais (qual país extermina mais zumbis) completam esse excelente jogo. Além é claro, de ter na sua galeria de troféus, a tão cobiçada platina (conquistada por poucos).

E para alegria de muitos (inclusive a minha), foi revelado que um DLC irá ser lançado.
Ainda sem data e chamado inicialmente de Road of Devastation, o pacote de expansão irá começar onde o game original terminou, abrindo três caminhos diferentes, cada um com seu próprio desafio.

É isso... Dead Nation é um excelente jogo e totalmente recomendado!
0 a 10? 10

Referências: wikipedia, UOL Games

Hellraiser: Bloodline

Informações Técnicas
Título Original: Hellraiser: Bloodline / Título no Brasil: Hellraiser IV - A Herança Maldita
País de Origem: EUA
Gênero: Terror
Tempo de Duração: 86 minutos
Ano de Lançamento: 1996
Direção: Kevin Yagher / Alan Smithee / Joe Chappelle

Sinopse
No ano 2127 na Base Espacial Minos, um cientista, Dr. Paul Merchant (Bruce Ramsay), sequestra uma nave que ele mesmo havia projetado e é surpreendido por uma equipe de segurança no momento em que está invocando o surgimento do demônio Pinhead (Doug Bradley). O cientista é preso e ao ser interrogado, conta a história de sua família e a "herança maldita" que é passada por gerações.

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Ruim, muito ruim.
Só o fato de misturar ficção com terror, já seria um bom caminho pro fracasso, mas tem muito mais pra piorar.
O fato é que apesar de todo horror (literal), esse 4º capítulo teria seu valor. É nele que conhecemos a história por trás da tal caixa infernal. E é bem aceitável.
Mas a história e enredo como um todo, são bem fracos. Fotografia fraca, se comparada aos anteriores e atuações na média do ruim. Nem o cabeça de prego salvou.

Enfim, até recomendo, mas mais em função de conhecer de onde saiu aquele cubo mágico da morte.

0 a 10? 5 (porque 5 é o mínimo para os filmes recomendados; caso contrário um 2 estaria de bom tamanho).

Referencia: interfilmes

Classificação geral

1º - Hellraiser (8)
2º - Hellbound: Hellraiser II (7)
3º - Hellraiser III: Hell on Earth (7)
4º - Hellraiser: Bloodline (5)

Nosso Lar

Informações Técnicas
Título Original: Nosso Lar / Título no Brasil: Nosso Lar
País de Origem: Brasil
Gênero: Drama
Classificação etária: 10 anos
Tempo de Duração: 102 minutos
Ano de Lançamento: 2010
Estréia no Brasil: 03/09/2010
Estúdio/Distrib.: Fox Filmes
Direção: Wagner de Assis

Sinopse
Ao abrir os olhos, André Luiz sabe que não está mais vivo, embora sinta fome, sede, frio, ele percebe que não pertence mais ao mundo dos encarnados. Ao seu redor, uma planície escura, desértica, tenebrosa, marcada por gritos e seres que vivem à sombra. As dúvidas e as dores intensificam-se. Que destino seria esse? A trajetória deste médico bem-sucedido pelo mundo espiritual é a história de Nossa Lar.

Trailer

Sem entrar no mérito religioso, é um bom filme.
Os efeitos são de primeira, assim como as fotografias (seria bem legal se realmente fosse algo daquele tipo). =P
As atuações, confesso que não gostei. Achei forçadas demais.
O final, bem, praticamente não existe, mas acredito que seja mais compreensível pro pessoal que estuda o assunto.

De toda forma, gostei.
Recomendo!

0 a 10? 7

Referência: interfilmes

Captain America: The First Avenger

Informações Técnicas
Título Original: Captain America: The First Avenger / Título no Brasil: Capitão América - O Primeiro Vingador
País de Origem: EUA
Gênero: Aventura
Classificação etária: 12 anos
Tempo de Duração: 124 minutos
Ano de Lançamento: 2011
Estréia no Brasil: 29/07/2011
Estúdio/Distrib.: Paramount Pictures
Direção: Joe Johnston

Sinopse
Steve Rogers (Chris Evans) tem saúde frágil, vem de família pobre e sonha em fazer parte do exército americano. Esse sonho se inviabiliza por conta dos problemas de saúde, mas chama a atenção de um general que vê a dedicação do garoto. Por isso, o general o convida para participar do teste do soro radioativo chamado Supersoldado.

Trailer


Mais um filme de super-herói. Agora é a vez do Capitão.
Outra vez, digo que não sou profundo conhecedor da história do personagem. E com olhos de espectador comum, digo que gostei. Sabemos que existe uma causa maior por trás de todo o patriotismo, toda a supervalorização americana, a corrida pra chegada dos Avengers, etc. Ainda assim, o filme teve seus méritos.
Chris Evans esteve bem no papel do Cap. (mas confesso que não lembrei que ele já tinha sido um herói no Quarteto). Os efeitos foram ótimos, principalmente no começo e também com o eterno Sr. Smith (Hugo Weaving, como Caveira Vermelha). Por falar nele, já citando o ótimo elenco, temos ainda Tommy Lee Jones, dando várias pitadas de humor a trama. Temos também o pai do Homem de Ferro (Howard Stark), fazendo jus a toda interligação dos filmes para a chegada de Avengers em 2012. E nesse ponto, temos que destacar algo nunca visto nos cinemas. Tantos filmes, que resultarão em um só. Mas apesar de achar isso muito interessante, não posso esconder que tenho receio do que seja a cereja do bolo. Porque serão muitos heróis pra pouco filme (tem que ter no mínimo, umas 3 horas). Então, só resta aguardar e torcer para que faz jus a tanto poder.
Bom, a ação em si foi boa, mas praticamente não há nada que faça frente ao Capitão (espera-se mais pra sequência) e o final só foi entendido por quem acompanha "a série" de filmes de heróis (ouvi muita gente saindo do cinema reclamando que não teve final). Destaque para toda a comoção, patriotismo exacerbado e também para o romance, que não teve lá um final muito feliz.

Bom, é isso. Agora herói Marvel só em 2012. Aguardemos e oremos!

Recomendo!
0 a 10? 9

Referência: interfilmes

Curiosidades...

Mais sobre Avengers...

Rise of the Planet of the Apes

Informações Técnicas

Título Original: Rise of the Planet of the Apes / Título no Brasil: O Planeta dos Macacos: A Origem

País de Origem: EUA

Gênero: Ação / Terror

Tempo de Duração: 105 minutos

Ano de Lançamento: 2011

Estréia no Brasil: 26/08/2011

Estúdio/Distrib.: Fox Filmes

Direção: Rupert Wyatt

Sinopse

"O Planeta dos Macacos: A Origem" combina uma narrativa fantástica com o próximo salto da tecnologia de efeitos visuais, obtendo como resultado um filme com uma textura de ação e emoção inédita. A arrogância do Homem deflagra uma cadeia de acontecimentos que leva os símios a ter um outro tipo de inteligência e a desafiar nosso posto de espécie dominante no planeta.

Trailer

O filme retrata os acontecimentos antes de todos os 6 antigos (5 e 1 remake).
Posso dizer que gostei de algumas coisas e não de outras. Achei que faltou um marketing mais forte, com relação aos filmes anteriores. Muita gente acaba saindo do cinema sem entender nada. Achando que não tem final. Principalmente pelo "O futuro chegou e nós não estamos nele".
Achei também, que pouco foi dito sobre a evolução do Caesar. De certo, a ideia é lançar mais filmes, até chegar ao ponto do primeiro filme da franquia (de 1968 e resenhado aqui).
O clima lembra um pouco os antigos, mas nada que nos faça sentir aquele impacto inicial. Uma cena ou outra trás isso.
James Franco ficou bom no que lhe coube, mas nada que roubasse a cena do protagonista símio.
Os efeitos são de primeira e você realmente acredita em tudo que vê.
Enfim, gostei, mas senti falta de algo mais. Ainda mais se tratando de um clássico cult da era de ouro do cinema.

Recomendo!
0 a 10? 9

Referências: interfilmes