sábado, 25 de agosto de 2012

Wolf's Rain

Direção Tensai Okamura
Estúdio Bones
Exibição original 6 de janeiro de 2003 – 29 de julho de 2003
Emissoras de TV  Fuji TV, Animax, Animax Brasil
Gênero Aventura, Pós-Apocalíptico, Sobrenatural

Mangá
Autor Keiko Nobumoto
Ilustrador Toshitsugu Iida
Editora(s)  Kodansha
Revista Magazine Z
Público alvo Seinen
Data de Publicação 23 de julho de 2003 - 23 de fevereiro de 2004

OVA
Direção Tensai Okamura
Estúdio Bones
Lançamento 23 de janeiro de 2004 - 25 de fevereiro de 2004
Nº de episódios 4
Duração 96 min

Sinopse
Wolf's Rain é um anime criado e escrito por Keiko Nobumoto e lançado em 2003 pelo estúdio Bones, o mesmo que lançou Cowboy Bebop. Foi dirigido por Tensai Omura e protagonizou personagens desenhados por Toshihiro Kawamoto, com a trilha sonora a cargo de Yoko Kanno.
O enredo se desenvolve em uma realidade alternativa, onde acreditava-se que os lobos estavam extintos há cerca de 200 anos, apesar de uma antiga lenda contar que, quando o fim do mundo estivesse próximo, o Paraíso apareceria em algum lugar na Terra, mas somente os lobos saberiam como encontrá-lo. Com um misto de aventura e drama, ambientado num mundo que vai gradualmente se aproximando do fim, o anime se torna envolvente a cada episódio pelo sonho de um lobo que não vê outro futuro senão o Paraíso.


Wolf's Rain é um anime que assisti há um bom tempo atrás, e que estava nos rascunhos pra uma resenha.
O que posso dizer, apesar de não lembrar grandes detalhas, é que não gostei. Achava muito lento, muito arrastado.
Nos gêneros citados nas informações técnicas acima, eu citaria também, drama.
Lembro vagamente que possuía uma boa trilha e traços bem peculiares (quanto a linhas utilizadas normalmente).

De toda forma, pela impressão que tive na época, não recomendo!
0 a 10? -- (sem nota pelo tempo que passou)

Referências: wikipedia.

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Mortal Kombat Arcade Kollection

Informações Técnicas
Desenvolvedora: WB Interactive Ent.
Publicadora: WB Interactive Ent.
Plataforma(s): Xbox 360, PlayStation 3
Data(s) de lançamento: 2011
Gênero: Luta

Sinopse
Mortal Kombat Arcade Kollection oferece aos fãs a chance de jogar  os jogos em seu estado original do arcade e redescobrir todos os seus personagens favoritos, fatalidades e ambientes, bem como reviver alguns dos segredos mais memoráveis ​​da franquia. Além disso, esta nova coleção apresenta modo online, leaderboards, conquistas e troféus.
Mortal Kombat Arcade Kollection reuni Mortal Kombat, Mortal Kombat 2 e Ultimate Mortal Kombat 3 em uma única coleção.


Caça-níquel lançado ano passado para PSN e Live, com as três versões de MK.
A seleção de jogos ficou bem legal, com os arcades da época (conforme imagem ao lado). Porém, nada de novo foi acrescentado. E nem alguns defeitos foram corrigidos (além de novos inseridos). 
Possui suporte a alguns troféus e também disputas online (mas nada que realmente faça valer o investimento, apesar de pequeno).

Só recomendo a quem realmente não teve nenhum contato com essas pérolas (o que acho difícil de existir). E mesmo assim, seria mais interessante em emuladores no PC mais próximo.

0 a 10? 5

Referências: gametrailers, ign

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Harry Potter and the Prisoner of Azkaban

Informações Técnicas
Autora J. K. Rowling
País Reino Unido
Género Fantasia, Ficção
Série Harry Potter
Tradução Lia Wyler
Editora Rocco
Lançamento Dezembro de 2000
Páginas 348
Linha de tempo da história 1993 - 1994

Sinopse
Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban é o terceiro livro da série Harry Potter, de J. K. Rowling. Nele, Harry, agora com seus treze anos, se torna um adolescente e uma pessoa mais "rebelde", desafiando os tios e os professores. Sirius Black, o "prisioneiro de Azkaban", evadiu-se da prisão de Azkaban e vai procurar Harry, ao mesmo tempo que os dementadores tentam encontrá-lo.

3º livro da saga HP. A princípio, um aumento de mais de 50 páginas com relação ao anterior. E nem de longe isso foi ruim. O número de detalhes impressionou ainda mais. Novos personagens foram inseridos e todos com uma grande riqueza de detalhes.
O enredo é excelente e o final, espetacular (que no filme, ficou parecido, mas não conseguiu traduzir perfeitamente a emoção da leitura).

Mantém o mesmo nível dos dois primeiros, com mais novidades e grandes situações.

Recomendo!
0 a 10? 10

Referência: wikipedia, skoob

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

The Secret Circle

Informação geral
Formato Seriado
Gênero Drama, Sobrenatural, Romance
Duração 42 minutos (aprox.)
Criador Kevin Williamson, Andrew Miller (baseado nos livros de L. J. Smith)
País de origem Estados Unidos
Idioma original Inglês
Diretor(es) Liz Friedlander (Vários)
Transmissão original 15 de setembro de 2011-10 de maio de 2012
№ de temporadas 1
№ de episódios 22

Sinopse
Situado na cidade fictícia de Chance Harbor, Washington, a série vai seguir uma adolescente da Califórnia, Cassie Blake, uma adolescente normal e feliz, que vivia com sua mãe Amelia. Mas Amelia morre em um aparentemente trágico acidente. Então Cassie vai morar com sua avó Jane na pequena cidade Chance Harbor, em que os habitantes parecem saber mais sobre ela do que ela sabe sobre si própria. Quando Cassie conhece seus novos colegas, coisas perigosas e estranhas começam a ocorrer e aparentemente seus amigos estão envolvidos. O grupo explica a Cassie que eles são descendentes de bruxas, e que estavam esperando por Cassie, para se juntar e completar a nova geração do Círculo Secreto.


Na onda dos Vampiros do Diário da escritora L. J. Smith, veio também uma tentativa de emplacar bruxinhas. Mas não rolou. E olha que parecia ter futuro.
Eu acredito que o problema tenha sido o fraquíssimo elenco. Começando com a protagonista; Britt Robertson como Cassie Blake, é de torcer pra morrer o quanto antes. Thomas Dekker como Adam Conant, não fica atrás. Não tem expressão alguma. O chamado "cara de nada". Os demais, são todos mais ou menos e só destaco realmente Phoebe Tonkin como Faye. Essa representou muito bem e diversas vezes, me lembrava uma versão feminina do Damon do Vampire Diaries.
A série teve alguns bons momentos e a trama é até certo ponto interessante, com exceção do romance exagerado em vários momentos, mas pela má condução e devido aos fracos índices de audiência, foi cancelada (pelo menos, teve um final razoável, até com uma boa abertura pra continuação, ao contrário do recém-resenhado Alcatraz).

Pela ideia geral, até recomendaria, mas pensando nas atuações, fica impossível.

Não recomendo!
0 a 10? 4

Referência: wikipedia

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

The Dark Knight Rises

Informações Técnicas
Título Original: The Dark Knight Rises / Título no Brasil: Batman - O Cavaleiro das Trevas Ressurge
País de Origem: EUA / Reino Unido
Gênero: Ação
Tempo de Duração: 164 minutos
Ano de Lançamento: 2012
Estréia no Brasil: 27/07/2012
Estúdio/Distrib.: Warner Bros.
Direção: Christopher Nolan

Sinopse
Batman (Christian Bale) é perseguido pela lei, acusado de ter assassinado Harvey Dent, em uma busca liderada por seu amigo Comissário Gordon (Gary Oldman). Além de enfrentar velhas feridas, o Homem-Morcego também precisará enfrentar o líder terrorista Bane (Tom Hardy), que chega a Gotham City causando o caos e destruindo tudo a sua frente.


Encerrando a trilogia do Cavaleiro das Trevas, sob direção de Christopher Nolan, The Dark Knight Rises é muito bom. Mas confesso que já tinha um certo receio que não iria me surpreender, como foi no anterior. Realmente seria difícil alguém superar a brilhante atuação do Coringa de Heath Ledger. Achei Bane fraco, no sentido de personagem. Principalmente após tudo ser revelado no final. Sou muito mais a inteligência insana do Coringa. Mas isso é bem pessoal.
Gostei bastante da atuação de Michael Caine (o eterno Alfred). Achei até que ele teve um destaque acima da média, com grandes diálogos. Já os demais, nada de fantástico. Anne Hathaway foi bem como Selina, mas numa trama meio fora do contexto. Por fim, Christian Bale encerrando muito bem sua versão Batman, dentre tantos outros.
Confesso que gostei sim da trilogia. Realmente um marco. Mas, não posso dizer que saí do cinema desmaiando, como li muita gente dizer. Pra falar a verdade, eu saía muito mais maravilhado nas versões antigas. Não sei se isso é sinal da idade ou porque realmente não empolgou a todos, mas fica o depoimento.

De toda forma, recomendo!
0 a 10? 9

Referência: interfilmes

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Final Fight: Double Impact

Informações Técnicas
Developer(s) Capcom
Publisher(s) Capcom, U.S. Gold Ltd.
Designer(s) Akira Nishitani (Nin-Nin), Akira Yasuda (Akiman), Yoshiki Okamoto
Artist(s) Akira Yasuda
Composer(s) Yoshihiro Sakaguchi, Yoko Shimomura
Platform(s) Arcade, Capcom Power System Changer, Amiga, Amstrad CPC, Atari ST, Commodore 64, PlayStation 2, Mega CD, ZX Spectrum, Super NES, Sharp X68000, Xbox, XBLA, Game Boy Advance, PlayStation Portable, PlayStation Network, Virtual Console, Apple iOS
Release date(s) December 2010
Mode(s) Single player, 2 player co-op
Cabinet Upright
Arcade system CP System

Sinopse
A versão arcade de Final Fight foi lançada em um pacote intitulado Final Fight: Double Impact, juntamente com Magic Sword, para Xbox Live Arcade e PlayStation Network. Características adicionais incluem vários filtros gráficos, incluindo uma visão gabinete arcade, on-line multiplayer, uma trilha sonora composta por Simon Viklund (que trabalhou em Bionic Commando Rearmed), e conteúdo extra, como o conceito de arte e páginas de quadrinhos que são desbloqueados ao completar certos desafios. A versão PS3 apresenta uma restritiva proteção DRM, que bloqueia o compartilhamento entre  contas PSN. A proteção foi recebida negativamente, já que não se tinha notícias de algo parecido anteriormente.



Clássico supremo dos beat 'em up. Talvez tenha sido o grande nome que popularizou mundialmente o gênero. 
Essa resenha é com base nas versões Arcade (via emulador KXMame), SNES (ZSNES) e PS3 (essa última, com esse ótimo trailer acima, que veio via PSN num formato duplo, com o game Magic Sword, que falarei abaixo).
Começando da pior; óbvio que pro SNES, existiam limitações, mas nunca deixou de ser divertido. Nos Arcades (sejam nos próprios Fliperamas) ou no emulador mais próximo (no meu caso, KXMAME), é a versão original clássica (claro que com a vantagem de ficha infinita, save points, etc). Já no PS3, houve o acréscimo de alguns filtros (que eu prefiro manter desligados), alguns quadrinhos (liberados pelos Vaults) e o modo online.
Lançado originalmente em 1989, tem o enredo baseado na busca do prefeito lutador Mike Haggar de sua filha Jessica, sequestrada pela gang Mad Gear. Juntam-se na empreitada, Cody, o namorado dela e o ninja Guy.

Magic Sword é um jogo de plataforma 2D, lançado em 1990. No jogo você é um herói que deve lutar através de uma torre mística, afim de salvar o mundo. É possível recrutar aliados de com várias habilidade diferentes. 
A história é baseada num mundo ameaçado pelo Senhor das Trevas Drokmar, que tem controle sobre um cristal do mal conhecido como "Black Orb", que lhe permitiria governar o mundo. Afim de impedir que isto aconteça, o herói Brave One, deve escalar até o topo da torre de 50 andares em que Drokmar reside, conhecida como Dragon Keep.
No final do jogo, quando Drokmar é derrotado, o jogador tem a opção de dois finais, seja para destruir o Orbe Negro, ou tomar o controle do mesmo, tornando-se o novo Lorde Negro.

É um jogo divertido, mas cansativo. 50 fases não é moleza. Mesmo algumas sendo bem curtinhas. Além do mais, é uma loucura constante com inimigos infinitos e coisas da época.
Possui o mesmo esquema da Final Fight, com os Vaults liberando HQs após cumprir algumas metas.

É claro que o foco é a Final Fight, mas Magic Sword também é um game agradável e que pode divertir (principalmente, jogando em dupla).
Esse "pacote" foi muito bem-vindo. Não porque deram um trato super fino, mas as adições sutis não comprometeram. E pensando bem, não há muito o que fazer. Clássico é clássico.

Obs.: gostei bastante dos arcades nos modos de seleção dos jogos (conforme imagens acima).

Recomendo!
0 a 10? 10

Referência: wikipedia

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Harry Potter and the Chamber of Secrets

Informações Técnicas
Autora: J.K. Rowling
Título no Brasil Harry Potter e a Câmara Secreta
País: Reino Unido
Género Fantasia e Ficção
Série Harry Potter
Edição brasileira
Tradução Lia Wyler
Editora Rocco
Lançamento Agosto de 2000
Páginas 288

Sinopse
Neste livro é narrado o segundo ano de Harry na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, quando o jovem feiticeiro, então com doze anos, é suspeito de ter aberto a Câmara Secreta, onde, segundo uma lenda, se esconde um terrível monstro capaz de matar todos os feiticeiros Nascidos-Trouxas da escola.

2º livro da saga Harry Potter, com cerca de 50 páginas a mais que o primeiro. É mais um que já tinha lido, mas retomei do princípio.
Aqui, após o preparo do terreno no anterior, temos mais tempo para detalhar alguns personagens e inserir outros. A história é bem rica, mas só vai ser melhor compreendida, nos demais livros. Mesmo assim, possui grandes situações, reviravoltas, suspenses, etc.

Assim como o filme, considero apenas um pequeno degrau abaixo do 1º (pelo quesito novidade). Mas é tão bom quanto.

Rowling mais uma vez prende sua atenção do início ao fim, de forma super natural e sem cansar o leitor.

Recomendo!
0 a 10? 10

Referência: wikipedia

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Alcatraz

Informação geral
Formato Seriado
Género Ficção científica, Thriller, Drama
Duração 43 min
Criador Elizabeth Sarnoff, Steven Lilien, Bryan Wynbrandt
País de origem  Estados Unidos
Idioma original Inglês
Diretor(es) J. J. Abrams, Jack Bender, Bryan Burk, Jennifer M. Johnson, Daniel Pyne, Elizabeth Sarnoff
Transmissão original 16 de janeiro de 2012 - 26 de março de 2012
№ de temporadas 1
№ de episódios 13

Alternando entre eras, a série tem seu foco na ilha-prisão de Alcatraz, que foi fechada em 1963, devido ao seu alto custo de manutenção e às suas péssimas condições de segurança aos prisioneiros e guardas. Contudo, ambos prisioneiros e guardas desapareceram e estão sendo agora rastreados por uma agência governamental. A série estrela Sarah Jones, Jorge Garcia e Sam Neill. A série foi cancelada em 9 de maio de 2012.


Alcatraz é uma série que já começou com muita dúvida. Não pela trama em si, mas sim por ter J.J. Abrams na equipe de direção. Sua fama em Lost jamais será esquecida.
Enfim, a história até que é interessante e o desenrolar do enredo nos primeiros capítulos, foi muito bacana (mesmo possuindo atores, locais, etc, que copiavam Lost). O problema é que tudo acaba voltando ao fator Abrams de ser. E todos já sabem o final: enrolação e mais enrolação. Perguntas e mais perguntas. Responde uma coisa, e pergunta 5. Assim complica. Por mais paciente que o telespectador seja, ele cansa. Portanto, esqueça um final coerente. Na verdade, não há um final, porque a séria foi (bem) cancelada. E isso é tema pra outra discussão; pra mim, séries canceladas, sejam por qual motivo for, deveriam lançar algum material a finalizando. 
Bom, as atuações foram bem feitas por algumas caras conhecidas (principalmente de Jorge Garcia, eterno Hurley e Sam Neill). Teve bons momentos de ação e suspense, mas que infelizmente, não levavam a nada.

Até recomendo, mas apenas se tiver muito tempo sobrando e muita paciência disponível.
0 a 10? 5

Referências: wikipedia

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Commando

Informações Técnicas
Título Original: Commando / Título no Brasil: Comando Para Matar
País de Origem: EUA
Gênero: Ação
Tempo de Duração: 90 minutos
Ano de Lançamento: 1985
Estúdio/Distrib.: Fox Filmes
Direção: Mark L. Lester

Sinopse
Neste clássico de ação, que mistura suspense e humor não convencional, Arnold Schwarzenegger faz o papel do Coronel aposentado John Matrix. Ex-líder de um grupo especial de ataque, ele é forçado a voltar a entrar em ação quando sua filha ( Alyssa Milano) é sequestrada.


Clássico dos anos 80 e figurinha carimbada em vários domingos a noite. Arnold está impagável. Tanto na ação frenética e imortal, quanto nas piadinhas pré-morte.
A ótima direção é de Mark Lester, que só se destacou novamente em 91, com Showdown in Little Tokyo (conhecido por aqui como "Massacre no bairro japonês).
Commando é daqueles filmes eternos, com enredo simples e eficaz.
O título no Brasil ficou tosco (como sempre), mas até que traduz bem a premissa da trama. Schwarza é o exército de um homem só!

Obrigatório!
0 a 10? 10

Referência: interfilmes|filmow