Kick-Ass

Informações Técnicas
Título Original: Kick-Ass / Título no Brasil: Kick-Ass - Quebrando Tudo
País de Origem: EUA / Reino Unido
Gênero: Ação / Comédia
Tempo de Duração: 117 minutos
Ano de Lançamento: 2010
Estréia no Brasil: 18/06/2010
Estúdio/Distrib.: Universal Pictures
Direção: Matthew Vaughn

Sinopse
Estudante decide se reinventar, costurar uma fantasia e se tornar um super-herói no mundo real. Kick-Ass, codinome usado pelo inocente garoto, parece fadado ao fracasso por não ter o tipo físico dos heróis e nem as habilidades especiais até perseguir bandidos com suas armas de verdade.

Trailer


Típico filme a ser taxado iniciamente como mais um besteirol americano. Ledo engano. A ação imposta, além do humor negro, fazem deste, uma das surpresas do ano até o momento. Com uma boa atuação do protagonista, mais uma excelente da (pra mim principal) atriz mirim Chloe Moretz (Mindy Macready / Hit-Girl), além da ponta bacana do grande Nicholas Cage (Big Daddy).
Tem também uma ótima trilha sonora e ambientação bem comics. A direção, como disseram, lembra Tarantino.
Não vou dizer que é diversão pra família, porque tiros, facadas, mutilação, bazucas e sangue jorrando, não é lá muito indicado pra todos, mas para os amantes da arte, com certeza será garantia de 2 horas incríveis.

Recomendo!
0 a 10? 9

Referência: interilmes

Karate Kid (remake)

Informações Técnicas
Título Original: The Karate Kid / Título no Brasil: Karate Kid
País de Origem: EUA / China
Gênero: Ação
Ano de Lançamento: 2010
Estréia no Brasil: 27/08/2010
Estúdio/Distrib.: Sony Pictures
Direção: Harald Zwart

Sinopse
Dre Parker (Jaden Smith), um garoto de 12 anos que poderia ser o mais popular de Detroit, mas a carreira de sua mãe acaba os levando para a China. Imediatamente, Dre se apaixona pela sua colega de classe Mei Yin, mas as diferenças culturais tornam essa amizade impossível. Pior ainda, os sentimentos de Dre fazem com que o brigão da sala e prodígio do kung fu Cheng torne-se seu inimigo. Na terra do Kung Fu, Dre conhece apenas um pouco de karate e Cheng irá mostrar ao "Karate Kid" que seus conhecimentos não valem nada. Sem amigos numa nova cidade, Dre não tem a quem recorrer exceto o zelador do seu prédio Mr. Han (Jackie Chan), que é secretamente um mestre do kung fu. À medida que Han ensina Dre que o kung fu é muito mais que socos e habilidade, mas sim maturidade e calma, Dre percebe que encarar os brigões da turma será a aventura de uma vida.

Trailer

Remake do velho Karate Kid de 16 anos atrás (é, o tempo não pára!). Apesar da crítica que andei lendo, gostei bastantei. Talvez até mais que o original. Mesmo esse sendo mais voltado pra molecada (e sem apelação sexual, coisa rara hoje em dia). A questão é que estão aprendendo a pegar ideias e trabalhar em cima, e não mais fazer algo exatamente igual. Foi assim aqui. Não tem karate e sim kung-fu (ok, isso foi um tanto estranho), mas a história em si é bem bacana e o grande Jack Chan foi um perfeito Senhor Han (nada de Miyagi), adicionando pitadas de comédia na trama. Não posso deixar de falar do prodígio Jaden Smith (o grande Will deve estar extremamente orgulhoso). O menino tem futuro!

É isso. Bom filme com garantia de diversão pra toda família!

Recomendo!

0 a 10? 9

Referência: interfilmes

Survival of the dead

Ficha Técnica
Título original: Survival of the dead
Gênero: Terror
Direção: George A. Romero
Produção: Paula Devonshire
Edição: Michael Doherty
Música: Robert Carli
Elenco: Kathleen Munroe (Janet); Kenneth Welsh; Athena Karkanis (Tomboy); Alan Van Sprang ('Nicotine' Crocket); Devon Bostick; Joris Jarsky (Chuck); Stefano Colacitti (Francisco); Matt Birman; Craig Dawson (Oficial de Polícia); Eric Woolfe (Kenny)
Lançamento/Estreia: 30 de abril de 2010 (EUA)

Sinopse
Em um mundo onde os mortos se revoltaram contra os vivos, o soldado Crocket (Alan Van Sprang) comanda um grupo de militares dispostos a se refugiar desse caos sem fim. Enquanto eles buscam um lugar "onde as fezes não o alcançarão". Eles encontram Patrick O’ Flynn (Kenneth Welsh), um patriarca banido, que promete a eles um novo Eden, com pescaria e rancho na ilha Plum. Os homens chegam ao local, somente para se verem numa batalha entre a família O’Flynn e a família rival, Muldoons. Eles descobrem que Patrick foi expulso da ilha por acreditar que zumbi bom é zumbi morto, enquanto os Muldoons acreditam que seja errado despachar seus entes queridos, enquanto buscam uma cura para o mal. Mas, a busca por uma instabilidade dos Muldoons se tornou perversa: eles mantém os zumbis presos em suas moradias, acreditando que estão tendo uma vida normal - e as consequências são sangrentas. Uma desesperada busca por sobrevivência irá determinar a maneira como os mortos e os vivos poderão coexistir.

Trailer


Mais um zumbi-movie do mestre Romero. Aqui temos vários momentos de mais comédia que terror (em nada lembrando o primeiro, por exemplo).
A carnificina também rola solta (até exagerada em alguns momentos).
No mais, é o de sempre; humanos vs humanos com os zumbis no meio, querendo o sangue de qualquer um.

Recomendo!
0 a 10? 6

Referência: Boca do Inferno

Prince of Persia

Informações Técnicas
Título Original: Prince of Persia: The Sands of Time / Título no Brasil: Príncipe da Pérsia - As Areias do Tempo
País de Origem: EUA
Gênero: Ação / Aventura
Tempo de Duração: 116 minutos
Ano de Lançamento: 2010
Estréia no Brasil: 03/06/2010
Estúdio/Distrib.: Disney
Direção: Mike Newell

Sinopse
Adaptação para o cinema do popular game ambientado na Pérsia medieval e na qual um príncipe aventureiro une-se a uma princesa para deter um imperador colérico. Este, por meio de seus poderes, ameaça criar uma tempestade de areia que pode destruir o mundo.

Trailer

Boa adaptação do excelente e clássico game da Persia. Não ficou exatamente fiél (apesar do protagonista realizar algumas acrobacias bem parecidas com o game), mas o desenrolar da história e a ação, compensaram. Ficou de bom tamanho. É um bom exemplo (assim, como Silent Hill e Resident) de como utilizar a idéia (e a franquia como um todo). Resident foi decaindo até pela quantidade (e não qualidade) que rumou.

Com a Disney por trás, era óbvio que seria bem 'de bichinho', mas de qualquer forma, Prince of Persia conseguiu manter um bom clima e garantir 2 horas de diversão.

Recomendo!
0 a 10? 8

Referência: interfilmes

Rock n' Roll Racing

Rock N' Roll Racing é um jogo eletrônico de corrida que possui um estilo único para um jogo de 1993. Desenvolvido pela Blizzard Entertainment e publicado pela Interplay, o grande forte do jogo é a trilha sonora no estilo rock n' roll, o que adiciona mais emoção às corridas, ultrapassagens e principalmente a batidas "que acontecem em excesso no decorrer das fases". Outro destaque é o estilo batalha que acompanha as corridas com tiros e bombas voando para todos os lados.

História

A história se desenvolve como se tudo ocorresse em um campeonato interplanetário com competições em vários planetas diferentes, seis no total, cada um com a atmosfera variada:

Planeta Chen VI

Planeta Drakonis

Planeta Bogmire

Planeta New Mojave

Planeta Nho

Planeta Inferno

O interessante é a parte que permite ao jogador poder equipar ao máximo seu carro com armas, latarias, pneus, entre outros equipamentos. Existem três níveis de dificuldade: Rookie, Veteran e Warrior.

Há versões para Snes e Genesis.

Personagens:

Snake Sanders (Terra)

Tarquinn (Aurora)

Jake Badlands (Xeno Prime)

Katarina Lyons (Panteros V)

Ivanzypher (Fleagull)

Cyberhawk (Serpentis)

Olaf from The Lost Vikings (Valhalla)

Veículos:

Dirt Devil (18.000)

Marauder (18.000)

Air Blade (70.000)

Battle Trak (110.000)

Havac (130.000)

Clássico super divertido dos anos 90 (época de ouro dos games).
Com uma grande variedade de opções (personagens, veículos, planetas, etc), além da possibilidade de evolução (comprando peças, armas, etc), somado a uma trilha sonora de primeira, o game se tornou um marco e presença garantida nas casas de muita gente mundo afora.
Não lembro se cheguei a terminar na época (acredito que não), mas o fiz recentemente. No easy (Rookie), não há final. No Veteran (normal), sim. Não que seja um super final, mas é alguma coisa.
É possível elevar todas as peças do carro ao máximo, mas pra isso, é preciso jogar em todas as corridas (algo desnecessário se ganhar sempre em primeiro, já que a pontuação será rapidamente suficiente pra mudar de planeta), mesmo assim, vale a pena investir nas peças para os mundos mais difíceis.
Existem 2 extras bem a mão. O personagem Olaf (na tela de seleção, basta segurar R+L+Select e ir colocando pro lado até chegar nele. O mesmo pode ser feito no modo versus, pra jogar no mundo Inferno. Mundo esse, que não sei como fazer pra jogá-lo no modo solo).

Enfim, é um jogo extremamente divertido, inteligente e desafiante (coisa rara hoje em dia).
Pra quem não viu, vale a pena ver. Pra quem viveu, sempre valerá um review.

Totalmente recomendado!
0 a 10? 10

Referência: wikipedia

Obs.: um site muito bom, dedicado ao game: http://www.rocknrollracing.org/