segunda-feira, 30 de março de 2020

Jaspion

Informações técnicas
Título original: Kyojuu Tokusou Juspion (巨獣特捜ジャスピオン 'Kyojū Tokusō Jasupion'?, traduzido como Juspion e a Investigação Especial de Criaturas Gigantes, e lançado no Brasil sob o título de O Fantástico Jaspion) 
Formato: Série
Gênero: Tokusatsu, Ação, Fantasia científica
Duração: 24-25 minutos
Criador(es): Toei Company
País de origem: Japão
Idioma original: japonês
Narrador(es): Toru Ohira
Elenco: Hikaru Kurosaki, Kiyomi Tsukada, Junichi Haruta
Tema de abertura: "Ore ga Seigi da Jaspion" por Ai Takano
Tema de encerramento: "Ginga no Ookami Jaspion" por Ai Takano
Emissora de televisão original: TV Asahi
Transmissão original: 15 de março de 1985 – 24 de março de 1986
N.º de temporadas: 1
N.º de episódios: 46 + 1

Sinopse
Há milhares de anos num planeta nos confins da galáxia, se reuniam os grandes profetas da Via Láctea que difundiam os ensinamentos e profecias da Bíblia Galática. Em suas escritas, ela profetizava o surgimento de um demônio espacial, chamado Satan Goss, que provacaria o apocalipse da Via Láctea. Porém, esse planeta foi destruído ao ser atingido por um cometa e a Bíblia foi quebrada em várias partes, espalhando seus pedaços pela Galáxia.

Anos depois, Edin, cientista e o último sobrevivente dos grande profetas galácticos, passou a procurar os fragmentos da Bíblia Galática. Até que encontra um garoto humano que sobreviveu à queda de uma nave espacial em seu planeta. Edin crê ser este o garoto predestinado a se tornar o lendário guerreiro das profecias, que salvaria a Galáxia. Ele adota o menino e o cria sozinho, dando-lhe o nome de Jaspion, na esperança de que, algum dia, o garoto venha a combater as ameaças do temível Satan Goss.


Revisitando um dos precursores dos Tokusatsus no Brasil. Jaspion pode ser considerado o pai/mãe de tudo que viria a seguir dentro desse gênero (e suas derivações) nos anos dourados seguintes. Seu poder foi tão grande perante o público, que dados informam que na época, superava em seu horário de exibição até mesmo a "rainha", na grande vênus platinada.
Curiosamente, fontes dizem que no seu país de origem, não obteve o mesmo sucesso. Esse cenário é até compreensível, pois por lá, esse gênero não era novidade, ao contrário daqui. Por outro lado, também comentam que o enredo força características religiosas que não são tão padrões naquela terra. E realmente, se prestarem um pouco de atenção, vão notar traços realmente cristãos, como a Bíblia Galáctica, Satã Goss, Quadridemos, o menino que veio do céu como previa uma profecia, os sete indivíduos perto do final, etc.
Aquele velho clima de terror sempre presente nesses clássicos, somado a algumas confusões de continuidade, além dos mais diversos sentimentos e várias mensagens positivas e também críticas para a humanidade, são marcas registradas do enredo de Jaspion. Apesar do roteiro sem grandes novidades e com aquele pano de fundo religioso, como dito anteriormente, o mesmo não compromete a diversão como um todo e nos entrega várias emoções no decorrer dos 46 episódios. E após ele, temos 1 extra, que trás Hikaru Kurosaki (Jaspion), Kiyomi Tsukada (Anri) e Junichi Haruta (MacGaren), fazendo um resumão de toda a série.

Lembrando que Jaspion faz parte da franquia Metal Hero, que teve seu início com Gavan (conhecido por aqui como Space Cop), e sendo a quarta série nesse segmento (precedido por Gavan, Sharivan e Shaider e sendo sucedido por Spielvan, Metalder, Jiraiya, Jiban, entre outros).

Mais que recomendo! Jaspion é obrigatório a todo fã do gênero tokusatsu.
0 a 10? 10

Obs.: pra quem tem interesse em ver (ou rever) a Bandeirantes voltou a transmitir aos domingos de manhã. Além também, do canal Tokusatsu TV, em parceria com a Sato Company, ter disponível os 36 primeiros episódios no Youtube. Mais uma opção também, é para quem é assinante do serviço da Amazon, onde toda a série também está disponível no Prime Video.

Referências: wikipédia

domingo, 24 de junho de 2018

Papillon (extras analysis)





Analisando os extras do filme Papillon (disco simples, produzido pela Videolar e distribuído pela LW).







  • Extras
    • Biografia
      Textos contendo informações sobre:
        • Steve McQueen
          "The King of Cool" (1930 ~ 1980)
          5 páginas contando um pouco da vida do ator. Destaque final para a ironia com relação a sua morte (câncer no pulmão), sendo que o galã era o garoto propagando preferido dos cigarros Camel.
        • Dustin Hoffman
          (1937 ~ presente)
          2 Oscars (por suas atuações em Kramer vs. Kramer e Rain Man), 6 Globos de Ouros, 4 BAFTAs e 2 Prêmios Emmy, ao longo da sua carreira.
          4 páginas da vida do ator, relatando também seus papéis de sucesso ao longo dos anos.
        • Franklin J. Schaffner
          (1920 ~1989)
          Schaffner foi indicado 8 vezes para o Oscar de melhor diretor, e ganhou 1 vez, em 1970 por "Patton". Foi também diretor de mais de 150 trabalhos entre filmes para a televisão, programas de entrevistas e teleteatros.
          4 páginas sobre o diretor e seus trabalhos.
    • Sinopse
      1 página com dados do filme. Resumo do roteiro e informações quanto ao mesmo ser baseado na biografia de Henri Charrière.
    • Ficha Técnica
      1 página com dados técnicos do filme (direção, produção, script e cast).
    • Trailer
      3:53 (destaque para o início com um pequeno trecho com imagens do set e momentos das gravações).
    • Making of
      12:20 - Henri Charrière acompanhou as filmagens. A prisão foi recriada por Tony Masters, ganhador do Oscar por "2001 Uma odisséia no espaço", a partir das plantas originais.
      Basicamente mostra na maior parte do tempo, o escritor e quem deu vida ao personagem (apesar de haver contestações) no set recriado, relembrando e contando detalhes dos momentos em que ele teria vivido na prisão.

Referências: wikipedia

terça-feira, 18 de abril de 2017

Parasite Eve

Informações técnicas
Desenvolvedora(s): Square Enix
Publicadora(s): Square Enix
Diretor(es): Takashi Tokita
Produtor(es): Hironobu Sakaguchi
Designer(s): Tetsuya Nomura
Escritor(es): Takashi Tokita
Compositor(es): Yoko Shimomura
Plataforma(s): PlayStation
Série: Parasite Eve
Data(s) de lançamento: 29 de março de 1998 (JP), 9 de setembro de 1998 (AN) - PSN: 4 de novembro de 2010 (JP), 15 de março de 2011 (AN)
Gênero(s): RPG de ação e survival horror
Modos de jogo: Um jogador
Classificação: Inadequado para menores de 12 anos (Japão), Inadequado para menores de 17 anos (América do Norte).

Sinopse
Parasite Eve (パラサイト・イヴ, Parasaito Ivu?) é um RPG eletrônico de ação e survival horror desenvolvido e publicado pela Square Co. (atualmente Square Enix). O jogo é uma sequela à história Parasite Eve, escrita por Hideaki Sena. Nos mercados estadunidenses, o jogo foi vendido com um pacote especial da Squaresoft contendo o primeiro volume de um CD de colecionadores PlayStation 1998 com demonstrações de jogos futuros da Squaresoft.
Parasite Eve traz a história de Aya Brea, uma jovem agente policial novata que acaba descobrindo verdades sobre seu passado após um incidente em um teatro em Nova Iorque. O jogo trás elementos de RPG e survival horror, pois permite uma mobilidade pouco comum para os RPGs de até então. A sua classificação real é a de um RPG. Possui um continuação sendo ambos os jogos (original e continuação) para PlayStation.


Eis um dos RPGs mais sensacionais da face da Terra (OK, isso na minha opinião, mas sei que está sim entre os melhores já existentes).
Parasite Eve possui em todos os aspectos, os mais altos níveis de qualidade. E mesmo que seja datado em termos gráficos (ano que vem fará 20 anos!), consegui jogar sem problemas novamente no ano passado e na verdade fiquei triste quando terminou após mais de 50 horas (dessa vez em definitivo, pois quando joguei a primeira vez, não tinha terminado o modo Ex no famigerado Chrysler Building, revelando seu verdadeiro final). Aliás, fui atrás de um Playstation 1, muito em função de poder jogar realmente essa maravilha até o final.

A história é extremamente envolvente. Um detalhe a parte é que ela é baseada/continuada a partir de um livro, de Hideaki Sena.
A ambientação, trilha sonora, jogabilidade e os avanços do personagem, são extremamente cativantes. Sinceramente, não consigo encontrar defeitos nesse jogo. Está facilmente num top 10 dos melhores em que já tive a oportunidade de vivenciar.

Sobre a trilha sonora, um adendo; o tema de abertura "Primal Eyes" e o encerramento "Somnia Memorias", foram compostos por Yoko Shimomura e interpretados por Shani Rigsbee. Inclusive, a trilha é citada pela crítica como sendo uma das melhores de todos os tempos.

Possui 2 sequências: o segundo ainda para PS1 e o terceiro para a plataforma portátil.

Totalmente recomendado!
0 a 10? 10

Referências: wikipédia

sexta-feira, 3 de março de 2017

Lost (extras análise)

Olá.

Iniciando aqui um novo "quadro". Análise de extras.
Nele estarei realizando uma breve avaliação do conteúdo de discos de extras ou mesmo apenas de material adicional em qualquer mídia disponível nos filmes ou séries que possuo.

Iniciando com Lost.
A primeira temporada em DVD possui 7 discos. No último, temos a maior concentração de extras (existem alguns outros nos outros discos, que futuramente estarei comentando).
Em Bluray, existem esses mesmos extras mais alguns exclusivos.

Lost (DVD do disco 7)
  • Partida
    • A origem de Lost (8 minutos)
      • Resumo sobre as primeiras linhas de Lost. Montagem de equipe com J. J. Abrams e Damon Lindelof.
    • Antes deles se perderem (22 minutos)
      • Montagem do elenco, Jack deveria morrer inicialmente, Michael Keaton seria Jack, Kate seria a personagem principal, personagens que não existiriam, como Sun, que inicialmente faria o papel da Kate, além de outros que também poderiam ter interpretado outros personagens.
    • Bem-vindos a Oahu - O making off de The Pilot (33 minutos).
      • A primeira cena gravada seria de Evangeline (Kate), porém, devido a problemas com seu visto, Dominic (Charlie) fez a primeira gravação (cena dentro do avião com a aeromoça perseguindo ele até o banheiro devido ao seu vício com drogas.
        Uso de Steadicam para a cena do avião, onde tudo está parado, nada se move. Efeitos incríveis para a época, da cauda do avião sendo arrancada. Choveu por 12 dias e inundou um contêiner de equipamentos eletrônicos, onde acabaram comprando secadores de cabelo para secarem os equipamentos. Cena com o piloto do avião. Cena do urso polar. Cena na praia muito real. Todos os acontecimentos ocorrem ao mesmo tempo. Dominic (Charlie), disse que parecia um filme. Trilha sonora feita a partir de uma orquestra e peças retiradas dos escombros do avião.
        Jorge Garcia (Hurley), após o "corta" final, corre pra praia a dá um mergulho de felicidade. J. J. queima sua bermuda "amaldiçoada" (sempre chovia quando ele usava).
    • A arte de Matthew Fox (06 minutos)
      • Matthew Fox (Jack) fez um book muito bacana durante as filmagens do episódio piloto. Ele narra as fotos sob uma trilha bem emocionante.
    • Lost no Comicon (1:50 minuto)
      • Evento lotado (mais de 4 mil pessoas). O mais impressionante, é que o público mal sabia do que Lost se tratava. Os atores sentaram na platéia e puderem sentir as reações das pessoas, coisa que eles na maioria das vezes não conseguem vivenciar.
        Nessa época, surgiram diversos sites com as mais variadas teorias a respeito do que tudo aquilo poder ser. Foi um sucesso absoluto.
  • Lendas da ilha
    • Ester Egg no parafuso da escotilha (01:36 minuto)
      • Terry O'Quinn (John Locke) com o sorriso da casca de laranja.
    • Lost na locação
      • O problema com os javalis (05:19 minutos)
        • A dificuldade que foi fazer os javalis obedecerem durante as gravações.
      • House of the rising Sun (07:19 minutos)
        • A caverna, a história de Yunjin Kim (Sun) e Daniel Dae Kim (Jin), conflitos com Harold Perrineau (Michael), Dominic (Charlie) e Terry O'Quinn (Locke), abelhas.
      • All the best cowboys have daddy issues (04:56 minutos)
        • Cena do Dominic (Charlie) enforcado e Matthew Fox (Jack) lutando contra William Mapother (Ethan).
      • Whatever the case may be (02:58 minutos)
        • Conta um pouco sobre a história de Evangeline (Kate).
      • Hearts and minds (06:20 minutos)
        • Um pouco sobre Ian Somerhalder (Boone) e Maggie Grace (Shannon).
      • Exodus (09:20 minutos)
        • Cenas do último episódio. Um pouco sobre a balsa, a praia, a escotilha e o navio.
    • No set com Jimmy Kimmel (07:15 minutos)
      • Apresentador de programa americano vai ao set de Lost e cria diversas cenas de comédia entre os atores e equipe de produção.
    • Nos bastidores com Drive Shaft (06:40 minutos)
      • Um pouco sobre a criação da banda e a música You all everybody.
  • Lost revelado
    • Os flashbacks de Lost
      • Claire (03:07 minutos)
        • Cena com o piloto.
      • Sayid (01:28 minuto)
        • Sayid no aeroporto.
    • Cenas inéditas
      • Fumando (01:10 minuto)
        • Sawyer e Charlie fumando na praia
      • Galinha ou lasanha (0:43 minuto)
        • Hurley tentando oferecer comida a Locke
      • Kate e Sayid (01:09 minuto)
        • Diálogo
      • A escalada (02:02 minutos)
        • Apenas mostra a escalada da equipe na encosta. Charlie conversa com Maggie sobre a banda DriveShaft.
          • Ester Egg na escada (0:36)
            • Continuação da conversa de Charlie e Maggie, dessa vez sobre O Senhor dos Anéis
      • Procurando a pista (01:04 minuto)
        • Locke e Walt conversam sobre blefar
      • Parceiros (0:56)
        • Ian e Meggie, Jin e Sun, conversando.
      • A conspiração (0:54)
        • Kate e Sawyer conversam sobre o grupo.
      • A visita de Claire ao médico (01:55 minuto)
        • Claire numa consulta com o dr. Jack
      • Trato é trato (0:47)
        • Kate cobra a dívida de Sawyer
      • Refém (0:29)
        • Sawyer conduzindo Jin
      • Segredos (01:50 minuto)
        • Jack conversa com Kate sobre segredos
      • A situação de Jack (0:42)
        • Hurley e Michael conversam com Sayid sobre Jack
      • Sussurros (01:01 minuto)
        • Charlie e Claire conversam sobre Ethan e Rousseau
    • Erros de filmagem (04:17 minutos)
      • Erros de filmagem ^^
    • Ao vivo do museu de televisão & rádio (10:56 minutos)
      • Uma entrevista muito divertida com a equipe
É isso. Um bom conteúdo, mas nada que acrescente a temporada em si. É mais voltado a produção em si e a ideia num geral de desenvolvido da série. Bons videos divertidos também. 

Destaque para o Making Off do episódio Piloto e para a Arte de Matthew Fox. E erros de filmagens. Eles sempre são ótimos.

De 0 a 10 para esse material, um 7 estaria de bom tamanho.

Até a próxima!
[]a

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Machineman

Informações técnicas
Título original: Seiun Kamen Machineman (星雲仮面マシンマン, Seiun Kamen Mashinman, traduzido como Máscara Nebulosa Machineman)
Formato: Série
Gênero: Tokusatsu, Ação, Henshin Hero
Duração: 24-25 minutos
Criador(es): Shotaro Ishinomori, Toei Company
País de origem: Japão
Idioma original: japonês
Narrador(es): Osamu Kobayashi
Elenco: Osamu Sakuta, Kiyomi Tsukada, Hideo Amamoto, Chiaki Kojo
Tema de abertura: "Seiun Kamen Machineman" por MoJo
Tema de encerramento: "Ore no Na wa Machineman" por MoJo
Emissora de televisão original: Japão Nippon TV
Transmissão original: 13 de janeiro de 1984 – 28 de setembro de 1984
N.º de episódios: 36

Sinopse
Viajando na nave Space Colony, Nikku é acompanhado por um robozinho voador chamado Ball Boy. Usando o nome humano de Ken Takase, ele é na verdade Machineman. Utilizando sua avançada tecnologia e seus poderes para o bem, irá se ver diante da maligna organização secreta Tentáculo sob o comando do Professor K e posteriormente, sua neta, Lady M, a frente da organização Polvo.

A série foi distribuída no Brasil pela Oro Filmes, que importou o seriado da Itália juntamente com Goggle V e Sharivan, e além da divulgação televisiva, foram lançados quatro volumes em home video na época, cada volume contendo dois episódios. Em 2007 a Toei Video lançou no Japão em DVD os 36 episódios, todos remasterizados digitalmente.


Machineman é mais um da longa lista de seriados japoneses dos anos dourados. No gênero específico, faz parte dos Henshin Hero (um meio limbo fora dos Metal Heroes).
Possui um enredo bem infantil, divertido e cômico (ele se transforma num carro!). As ambições dos inimigos são bem fora dos padrões. Apenas possuem aversões às crianças e querem prejudicá-las das formas mais atrapalhadas possíveis. O roteiro dos episódios é bem simples, e com um nível bem baixo de violência, tendo inimigos que eram derrotados morrendo (mas esses eram andróides) e aqueles que eram purificados (esses, sendo humanos). Também não existe um desfecho decente, tendo talvez por isso, recebido um review de encerramento.

O herói em si é uma caricatura do Super-Homem com detalhes do Zorro, em vários aspectos; o personagem vem do espaço, é apaixonado pela jornalista Gunko, usa óculos na identidade secreta, se finge de desastrado e possuía uma capa sem muita utilidade para as lutas, além do toque da marca "M" no peito de seus inimigos humanos, e o corte Z ao atingir um inimigo Andróide, referência direta ao Zorro.
Outra curiosidade interessante é que do episódio 18 ao 33, o protagonista e seu amigo Ball Boy, ao final desses episódios, leem cartas de fãs da série, respondendo perguntas e aconselhando os telespectadores.
Uma outra é o personagem Dentai (Kintai, no original), que é interpretado por Joe Onodera, filho de Shotaro Ishinomori, criador da série. Ele é o vendedor de frutas apaixonado por Gunko. 

A trilha é muito marcante, principalmente a abertura, mas existem diversas falhas no decorrer dos episódios, principalmente nos momentos de maior tensão. Haviam diversos cortes nas músicas e trilhas de fundo, variando bruscamente de músicas animadas para músicas de tensão durante as batalhas.

Enfim, Machineman é recomendado a todos os apreciadores desse gênero tão divertido, simples, e até trash (no bom sentido), mas ao mesmo tempo, marcante, saudoso e inesquecível.

Recomendo!
0 a 10? 9

Referências: wikipédia

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

The Revenant

Informações técnicas
Título Original: The Revenant / Título no Brasil: O Regresso
Ano Lançamento: 2015
Gênero: Ação / Aventura / Drama
País de Origem: EUA / Hong Kong / Taiwan
Duração: 156 minutos
Direção: Alejandro G. Iñárritu
Estreia no Brasil: 04/02/2016
Estúdio/Distrib.: Fox Filmes
Idade Indicativa: 16 anos

Sinopse
Inspirado em eventos reais, O Regresso é uma experiência cinematográfica imersiva e visceral que capta a épica aventura de um homem por sobrevivência e o extraordinário poder do espírito humano.


Nada melhor que um título desses para voltar às nossas Resenhas, não? No caso em específico, a tradução literal seria algo como: 

"Revenant (someone who has returned, especially someone who returns to life after being dead)."

Então conseguiram uma boa tradução para esse título (o que não é nada comum por aqui, convenhamos).
Baseado no homônimo livro de Michael Punke, o filme foi indicado a 12 prêmios pela Academia em 2016, conquistando 3: Diretor, Fotografia e Ator (esse último, finalmente premiando DiCaprio, que já havia disputado várias vezes).
Apesar do roteiro não seguir a risca ao livro, possui diversas curiosidade e façanhas, tais como: gravar o filme usando apenas luz natural, mudança de país por conta de alterações climáticas, a questão do urso (real ou não), a avalanche que criaram de verdade, DiCaprio quebrando sua dieta vegetariana para uma cena nada agradável, etc.
Em si, é uma obra muito bela. Alejandro, que já havia sido premiado como melhor Diretor em 2015, com Birdman, acertou novamente em suas escolhas. Conseguiu uma fotografia digna de Óscar, realmente. Já o enredo em si, empolga mais nas batalhas, pois no restante, chega a ser cansativo e bastante difícil de aceitar (apesar da incrível força de vontade do protagonista). Gostei bastante também, da trilha sonora, que deu um bom ritmo em momentos importantes, embora também saia prejudicada por conta da extensão da película.

Como sempre, não fui afetado pelos trailers, mas outra mídia, como o Óscar, acabou criando aquela expectativa exagerada, que ao final, não conseguiu se concretizar.
Mesmo assim, considero uma grande obra, por isso mesmo, recomendo a todos!
0 a 10? 9

Referências: Interfilmes / Filmow / Wikipedia

terça-feira, 28 de abril de 2015

The 100

Informações técnicas
Autor: Kass Morgan
Idioma: inglês
País : Estados Unidos
Gênero: ficção científica, pós-apocalíptico, romance
Editora: Little, Brown Books for Young Readers
Lançamento: 03 de setembro de 2013
Páginas: 323

Edição brasileira
Título: Os escolhidos
Tradução: Rodrigo Abreu
Editora: Galera Record
Lançamento: 2014
Páginas: 288

Sinopse
Desde a terrível guerra nuclear que assolou a Terra, a humanidade passou a viver em espaçonaves a milhares de quilômetros de seu planeta natal. Mas com uma população em crescimento e recursos se tornando escassos, governantes sabem que devem encontrar uma solução para o caos eminente.

The 100 ou "Os escolhidos", como foi traduzido por aqui, é o livro que deu origem a série de TV da CW (que falaremos mais pra frente).
Escrito por Kass Morgan e lançado em 2013, faz parte de uma trilogia que tem como trama principal, o fim da raça humana na Terra devido a guerras, bombas e coisas do tipo. A galera que sobrou, resolve tripular uma nave e viver na órbita, até que seja possível retornar sem sofrer quanto a radiação que ficou por aqui.
Esse primeiro volume, trata mais da vida na nave. E também foca bastante no romance que existe entre os principais. A Terra tem seu destaque, mas deve ficar para o próximo volume.
Algo que existe de bem diferente (quanto a série), são os flashbacks. Se não prestar atenção, você se perde no tempo e espaço (!).

Enfim, é uma história talvez já contada, mas devido ao apelo do seriado, vale uma conferida no material original.

Na sequência, existe o Dia 21 e já anunciado, Homecoming (ainda sem tradução).

Recomendo!
0 a 10? 8

Referências: skoob, wikipedia, saraiva, kindle

quarta-feira, 22 de abril de 2015

O Escaravelho do Diabo

Informações Técnicas
Autor: Lúcia Machado de Almeida
Idioma: português
País: Brasil
Gênero: Romance, Policial
Série: Série Vaga-Lume
Ilustrador : Mario Cafiero
Editora: Editora Ática
Lançamento: 1972
Páginas: 128

Sinopse
Vítimas ruivas recebem um escaravelho antes de serem mortas. É a única pista que Alberto tem para chegar aquele estranho criminoso. Selecionado para o Programa Nacional de Biblioteca da Escola em 1999. 


Mais um clássico da era de ouro, da coleção Vaga-lume.
Escrito por Lúcia Machado de Almeida, que lançou mais de 10 livros e faleceu em 2005, O Escaravelho é considerado um dos grandes nomes da literatura nacional daquela e dessa época.
A história gira em torno de um assassino bem peculiar e todo o processo de  sua investigação com muitos suspeitos. Porém, particularmente, considero o final sem a mesma emoção do começo/meio da trama, talvez porque as pistas não apontam diretamente para o assassino e a descoberta do mesmo acaba sendo "por acaso".
De toda maneira, é uma obra que ficou marcada na infância de muita gente e para alegria (ou talvez não), esse ano começaram as gravações do filme (com estreia prevista para o segundo semestre).

Recomendo a todos!
0 a 10? 9

Referências: skoob, wikipedia

terça-feira, 21 de abril de 2015

O Símbolo Perdido

Informações técnicas
Autor: Dan Brown
Idioma: inglês
País : Estados Unidos
Gênero: Romance policial, suspense
Editora: Doubleday
Lançamento: 15 de setembro de 2009
Páginas: 528

Edição brasileira
Tradução: Fernanda Abreu
Editora: Sextante
Lançamento: novembro de 2009
Páginas: 489

Sinopse
Depois de ter sobrevivido a uma explosão no Vaticano e a uma caçada humana em Paris, Robert Langdon está de volta com seus profundos conhecimentos de simbologia e sua brilhante habilidade para solucionar problemas. 
Em O símbolo perdido, o célebre professor de Harvard é convidado às pressas por seu amigo e mentor Peter Solomon - eminente maçom e filantropo - a dar uma palestra no Capitólio dos Estados Unidos. Ao chegar lá, descobre que caiu numa armadilha.

5ª obra do (já mestre) Dan.
Após um longo hiato de quase 6 anos, Robert está de volta.
Nesse capítulo da intensa vida do simbologista mais famoso dos últimos tempos, teremos acesso a segredos tão incríveis quanto houveram em Paris e no Vaticano.
A trama trará a tona a maçonaria, ciência noética, monumentos e obras históricas, entre outros tantos pontos de impacto.

Dan Brown nos presenteia mais uma vez com sua brilhante narrativa e busca por segredos e códigos tão interessantes, que as quase 500 páginas praticamente voam.

Totalmente recomendado a todos.
0 a 10? 10

Referências: skoob, wikipedia


quarta-feira, 11 de março de 2015

Os Homens São de Marte... E é pra Lá que Eu Vou!

Informações Técnicas
Título Original: Os Homens São de Marte... E é pra Lá que Eu Vou! / Título no Brasil: Os Homens São de Marte... E é pra Lá que Eu Vou!
Ano de Lançamento: 2014
Gênero: Comédia
País de Origem: Brasil
Duração: 108 minutos
Direção: Marcus Baldini / Homero Olivetto
Estreia no Brasil: 29/05/2014
Estúdio/Distrib.: Downtown / Paris
Idade Indicativa: 14 anos

Sinopse
Ironia. Essa é a definição ideal para a situação de Fernanda (Mônica Martelli), de 39 anos, que trabalha organizando a cerimônia mais importante do imaginário feminino, o casamento, mas é solteira. Forte devota do amor, a produtora lida com os mais diversos tipos de homem e reserva grande parte do seu tempo à procura do par perfeito.


Comédia romance nacional ao estilo água com açúcar. Com pouca apelação e ritmada à peça teatral homônima, escrita e estrelada também por Mônica Martelli.
Com boas atuações (apesar de pouco tempo de alguns), não cansa e diverte durante boa parte do filme.
Dirigido por Marcus Baldini (que fez Bruna Surfistinha).

Recomendado para casais ou solteirões a procura de diversão descompromissada.
0 a 10? 5

Referências: Interfilmes / Filmow