Ficha Técnica Título original: The Restaurant at the End of the Universe / No Brasil: O Restaurante no Fim do Universo Autor: Douglas Adams Idioma original: inglês Gênero: ficção científica, comédia Editora: Sextante Número de páginas: 240
Sinopse Depois de escapar da destruição da Terra, o humano Arthur Dent faz amizades com a tripulação da nave Coração de Ouro, que é movida por um gerador de improbabilidade infinita. Depois de uma refeição eles seguem pelo espaço para encontrar o homem que rege o universo e acabam por quase desvendar a Questão sobre a Vida, o Universo e Tudo Mais.
The Restaurant at the End of the Universe (lançado no Brasil como O Restaurante no Fim do Universo), é o segundo livro da série O Guia do Mochileiro das Galáxias, escrita por Douglas Adams. Trata-se da continuação das aventuras das personagens do primeiro livro: Arthur Dent, Ford Prefect, Trillian, Zaphod Beeblebrox e Marvin.
2º livro da "trilogia de 5" de Douglas Adams. Confesso que apesar de toda magnífica insanidade inteligente desta continuação, gostei mais do anterior. Achei que aqui, houveram improbabilidades demais, pro meu humilde entendimento. É claro que existem várias situações maravilhosas, mas achei o primeiro, mais são.
De qualquer forma, é mais que recomendado! 0 a 10? 9
Informações Técnicas Título Original: Hellraiser: Deader / Hellraiser VII: Deader / Título no Brasil: Hellraiser VII - O Retorno dos Mortos País de Origem: EUA / Romênia Gênero: Terror Tempo de Duração: 88 minutos Ano de Lançamento: 2005 Estúdio/Distrib.: Europa Filmes Direção: Rick Bota
Sinopse Prepare-se. O chão vai tremer. O temível Pinhead está de volta numa história arrepiante. Tudo começa depois que a experiente jornalista Amy Klein assiste ao vídeo em que Marla é sacrificada e depois ressuscitada por um rapaz. Curiosa, Amy parte para Bucareste onde está o grupo de fanáticos cujo principal esporte é desafiar a morte. Num apartamento malcheiroso a repórter encontra uma garota enforcada segurando uma enigmática caixinha na mão. É esse precioso objeto que liberta Pinhead e seus assustadores acompanhantes do inferno. Agora, um mundo de sustos e alucinações esta aberto.
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Quem escreveu essa sinopse deve ter sérios problemas, ou estava querendo tirar uma onda com a cara de todo mundo. "Arrepiante" foi de matar. O sétimo capítulo da franquia, é tão ou mais fraco que os anteriores (apesar de achar que é um pouco melhor que o Inferno). Nada de novo foi apresentado. Pior; deram uma plagiada no "Linha Mortal", só que acrescentando alguma linhagem ao maníaco pseudo-protagonista, à família do criador do cubo da morte. Pinhead está pior do que nunca. Só aparece pra meia dúzia de frases como lição de moral (?) e pouquíssima ação. Pior ainda, são seus aliados (só servem de enfeite). É dirigido por Rick Bota, que também comandou o antecessor e vai fechar com chave de papelão com o próximo, que foi lançado praticamente junto deste. Pra não dizer que tudo são horrores (no pior sentido), existe um clima razoavelmente angustiante e até alguns momentos de sustos (aumente o volume, que dá pra enganar em alguns instantes).
Informações Técnicas Título Original: Despicable Me / Título no Brasil: Meu Malvado Favorito País de Origem: EUA Gênero: Animação Classificação etária: Livre Tempo de Duração: 92 minutos Ano de Lançamento: 2010 Estréia no Brasil: 06/08/2010 Estúdio/Distrib.: Universal Pictures Direção: Pierre Coffin / Chris Renaud
Sinopse Gru (Steve Carell) é o maior vilão do momento, mas tem seu posto abalado pelo novato Vetor (Jason Segel). Para recuperar o topo, ele planeja roubar a Lua, auxiliado pelas criaturas Minion. O problema é que três meninas órfãs veem nele a figura de um pai. Diante disso, Gru fica dividido entre roubar a Lua e abandonar as pequenas ou ficar com elas e desistir dos seus planos.
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Animação aclamada do ano passado, mas que pelo menos a mim, não acrescentou muita coisa. Se era pra ser uma comédia, passou longe. Na verdade, acaba virando um grande dramão. Só daria destaque mesmo, para os "minions" (mesmo eles não sendo explicados) e pra menina bebê. Os termos técnicos são um caso a parte. Nesse quesito, sempre em alta. Talvez valha pra criançada sem muito o que fazer.